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sexta-feira, 13 de maio de 2011

"Homem Indeciso"

"A indecisão"

INDECISÃO é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.
Adriana Falcão

Indecisão e o medo são as armas dos covardes... O sofrimento e a angustia, o preço...
Benilson Sousa

'Por trás de tanta indecisão tem alguém que precisa de companhia mesmo fingindo que não.
Glenda Baroni
Será porque é retraído, medroso, orgulhoso,  ?


 Quando dizem:


*Eu não quero nada sério agora

*Não estou pronto

*tenho medo de me apaixonar

*Não se pode fazer as coisas por impulso é preciso pensar
 
 Os homens indecisos são muitíssimo perseverantes nas suas decisões, sejam quais forem as dificuldades, e isto devido à sua própria indecisão, pois se abandonarem a resolução já tomada será preciso que tomem outra decisão. Por vezes são muito rápidos e eficientes a pôr em prática aquilo que decidiram: porque, receando a todo o momento ser induzidos a abandonar a resolução tomada e voltar àquela angustiosa hesitação e expectativa em que se encontraram antes de se decidirem, apressam a execução e nela aplicam toda a sua energia, mais estimulados pela ansiedade e pela incerteza de triunfarem sobre si próprios, do que pelo objectivo e pelos outros obstáculos
 
 
Infelizmente muitos deles estão receosos de se entregar amorosamente e de sairem machucados. Os homens que imaginam que as mulheres que estão aqui estão desesperadas são superficiais e se deixam levar por seus preconceitos, muito mais fortes do que eles. Normalmente, esses homens só aprendem com experiências muito frustrantes, quando chegam a se apaixonar e são deixados de lado por sua imaturidade. Ficam espantados, sofrem, e esse pode ser o começo da mudança dentro deles. Outra maneira de se conhecerem é, evidentemente, fazendo uma psicanálise.

Um discurso muito proferido por homens e mulheres – jovens ou não – é o quão breve e inconsistentes são seus relacionamentos afetivos e como gostariam de encontrar a pessoa ideal, aquela com a qual poderiam ter algo mais duradouro e intenso. Mas o momento vivido é de liberdade de expressão e de comunicação, os canais são vastos, a possibilidade de encontros é inesgotável e a vulnerabilidade emocional parece ter atingido a todos. Estamos diante de uma contradição?

Homens e mulheres buscam justificativas teóricas e empíricas para suas desilusões e frustrações amorosas, elas variam entre o ritmo atribulado de vida, a internet que facilita a volatibilidade, o número crescente de homossexuais, a superficialidade feminina e a super erotização masculina. Todas estas alegações e tantas outras podem ter sua validade. Os estímulos ambientais e sociais nos impulsionam muito mais ao Fast Love do que para uma relação que exija conhecimento mútuo, tolerância, respeito e renúncia de sentimentos egoístas.

Todavia, devemos considerar que tais justificativas não são as (únicas) vilãs da contemporaneidade sobre a construção dos relacionamentos: existem homens e mulheres que trazem consigo uma dificuldade fecunda de se entregar ao amor e, consequentemente, não travam intimidade com seu parceiro, muitas vezes confundida com apatia ou egoísmo, esse comportamento faz com que o outro se sinta desvalorizado e desestimulado a continuar um envolvimento.

Outro empecilho para a perenidade da união são os níveis de exigência restritos que se confundem com idealizações de amor. Desistir de algo ou alguém por ambos apresentarem um comportamento indesejado é mais comum do que percebemos, ás vezes damos grande importância a pequenos defeitos, como um nariz avantajado, enquanto camuflamos atos que podem realmente nos incomodar se realizados frequentemente, um surto de ciúmes por exemplo. Idealizações induzem às frustrações e por falta de tolerância as frustrações ditam o fim do relacionamento; muitas pessoas não conseguem levar um relacionamento adiante, pois desistem diante da menor contrariedade com uma intenção inconsciente de se proteger da auto-imagem negativa que pode surgir, haja vista o pensamento: “não são os outros que não servem pra mim, sou eu que quero demais dos outros”.

A idealização também proporciona o uso de um recurso compensatório que se baseia em investir em pessoas que aparentem ser fontes de poder e prestígio, criando assim a ilusão de estar iluminado e ser admirado por todos por ter a companhia daquela. Estas fontes podem ser representadas por posses materiais, beleza, destaque intelectual ou mesmo profissional, deseja-se, então, unir-se sempre às pessoas de prestígio que sejam valorizadas e cobiçadas para que possa se sentir superior através destas escolhas, todavia ao agir assim acaba-se responsabilizando o outro por sua felicidade e dessa forma o tempo de validade desta relação provavelmente será curto.

Mas toda relação é feita a dois e compõem um elemento de troca, um sempre alimentará a fantasia e a idealização do outro enquanto lhe for conveniente, assim como o homem não arrota na fase de conquista, a mulher não aparece sem maquiagem, mas isso não significa que ambos nunca farão o oposto, cabe aos envolvidos definir o que é relevante ou não. Marina Colassanti, em seu livro “E Por Falar Em Amor” expressa, com delicadeza e suavidade, a idealização de muitas mulheres que são alimentadas “secretamente” por muitos homens:

“Homem nenhum jamais me amou como me amaram os homens que inventei. Eles sim é que sabiam abrigar-me única e absoluta em seu peito. Eles sim é que viviam voltados para mim. E com tanta intensidade! Com quanta dedicação! Os outros? Ora, os outros eram apenas humanos.”

Como driblar esses problemas tão comuns? O primeiro e mais importante passo é a reflexão em busca do autoconhecimento, devemos assumir nossas capacidades e limitações com intenção de abrir espaço em nossas vidas para acolher o(a) parceiro(a) na sua forma original, sem a intenção de moldá-los no nosso ideal, entender que relacionamentos duradouros demandam tempo e dedicação e assim permitir a entrega para uma relação íntima e prazerosa, degustando o amor na sua plenitude e no tempo que ele merece. Sem pressa.

Original e outros artigos da Carmen no Blog: http://psicologacarmen.wordpress.com
Carmen Cuneca é psicóloga (1989) e na área Clínica trabalha com atendimentos individuais, de casal e família, cursos de recursos e técnicas, palestras e workshop. (clínica em Maringá/PR).
website: http://www.carmencuenca.com.br



Para que a relação conjugal seja satisfatória ela precisa ter:

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Leave a commentPosted by psicologacarmen em março 30, 2011 in Relações Afetivas

As necessidades femininas

Baseado no livro de Kevim Leman: O sexo começa na cozinha.
1) Afeto: ”Afeto como afeto, não preliminares.” As maioria das mulheres querem ver uma pergunta a ser respondida diariamente:
“Você realmente me ama?”
Resposta: com palavras, com abraços, carícias, gestos, dedicação…. (desde que não tenha nada a ver com sexo).
Lanço um desafio: Combine a primeira necessidade masculina com a primeira necessidade feminina.
2) Honestidade, abertura e comunicação: Os sentimentos femininos voam por uma auto-estrada de oito pistas, enquanto os dele se arrastam por uma estradinha de terra esburacada. Os parceiros delas precisam adentrar num território desconhecido, o emocional. Deve “buscar seus próprios sentimentos e colocá-los osbre a mesa”.
Você homem, despreocupe-se em ser ou não objetivo, a mulher sabe perguntar, e o mais importante: compartilhe sua alma com ela.
3) Maridos comprometidos com a família: sabemos que os filhos tendem a conturbar a intimidade do casal, mas a dedicação do marido aos filhos deixa a esposa confortada, sentindo-se amada (sua primeira necessidade foi atendida).
Leave a commentPosted by psicologacarmen em março 30, 2011 in Relações Afetivas

As necessidades masculinas

Baseado no Livro de Kevim Leman: O sexo começa na cozinha.
1) Realização sexual: vai além da necessidade física. É uma necessidade mental e emocional. Esta realização pode ser obtida conhecendo e respeitando as diferenças entre o corpo dele e o corpo dela.
2) Respeito: eles precisam saber que são importantes. As críticas ao seu comportamento na frente de outras pessoas (principalmente filhos) é dispensável. No lugar de compartilhar frustrações conjugais com as amigas, faça comentários positivos sobre seu parceiro sempre que possível.
3) Ser necessário: saber que proporciona prazer e bem estar a sua parceira. Sentem-se realizados quando podem atender as necessidades de sua amada.
As três necessidades se complementam. “O homem sente-se importante quando se faz necessário. Parte da satisfação sexual advém do fato de saber que ele está satisfazendo a esposa.”
“As esposas devem dizer aos maridos o que elas precisam e enaltecê-los ao atenderem tais necessidades.”
Leave a commentPosted by psicologacarmen em março 30, 2011 in Relações Afetivas

Tênis x frescobol

Tênis x Frescobol
Rubem Alves
Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: ‘Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: ‘Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?\’ Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.’
Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O império dos sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra – é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: ‘Eu te amo, eu te amo…’ Barthes advertia: ‘Passada a primeira confissão, ‘eu te amo\’ não quer dizer mais nada.’ É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: ‘Erótica é a alma.’
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada – palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra – pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir… E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos…
A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá…
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava no seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se encontra nos Primeiros cadernos, é sobre este jogo de tênis:
‘Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar. A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superioridade. O outro domina-se, mas sofre uma humilhação e é assim que nasce o ódio. Exemplo: com um sorriso: ‘Não se faça mais estúpido do que é, meu amigo\’. A galeria torce e sorri pouco à vontade. Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando: ‘Tens razão, minha querida\’. A situação está salva e o ódio vai aumentando.’
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão… O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor… Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim…(O retorno e terno, p. 51.)
Leave a commentPosted by psicologacarmen em março 17, 2011 in Relações Afetivas

Conviver com um psicopata é mais comum do que parece.

Ele é uma pessoa acima de qualquer suspeita. Geralmente tem uma boa formação intelectual, sua formação religiosa tende a ter destaque nos pequenos grupos. Gentil e educado, desde que não seja contrariado.
Seja no trânsito, no bar ou em qualquer outra situação, ele pode ter uma explosão de raiva e segundos depois continuar o que estava fazendo como se nada tivesse acontecido. Poderiamos pensar em controle emocional. Mas ninguém pode controlar o que não tem. Ele não tem sentimento. Fala dos sentimentos porque sabe que socialmente isso o encobre.
Ao ser confrontado com suas faltas, tem sempre uma justificativa racionalmente arquitetada que o coloca na condição de vitima.
Nos dias que se seguem, vocês poderão acompanhar o “diário de uma vitima”. Sem saber onde estava entrando foi sendo conquistada pelo perverso, se apaixonou por ele e muitos anos depois, após uma revelação de uma vitima dele pode enxergar o que estva acontecendo. Dificil de acreditar, mas aquela pessoa maravilhosa tinha um passado de violência: gostava de matar gatos, tinha abusado sexualmente de algumas meninas (enquanto adolescente), inclusive uma irmã.
Mas estas histórias só se revelam após muito tempo e outras vitimas ficaram pelo caminho.
O objetivo destas publicações é de, através da junção de algumas histórias muito similares, alertar para o comportamento de pessoas que podem nos fazer mal. Ele pode ser o colega de trabalho, seu professor, seu médico, aquele advogado maravilhoso, um parente ou talvez alguém “acima de qualquer suspeita”.
A partir de amanhã começam várias histórias. Acompanhe.
Leave a commentPosted by psicologacarmen em março 14, 2011 in Relações Afetivas

Manifesto da mulher solteira

Compilado da cultura popular

1. Não iniciem a aproximação como se vocês fossem ser rejeitadas.

2. Não iniciem a aproximação como se vocês fossem ganhar aquele rapaz sem a menor dúvida. “Ele seria um louco ou gay se rejeitasse vocês.”

3. Esqueçam aquela história de que nós, homens, só pensamos em sexo. Porque vocês também.

4. Lembrem-se: não somos doentes só porque não queremos namorar muito menos casar nas primeiras 24 horas de relacionamento. Mas aceitamos um encontro casual de bom grado.

5. Lembrem-se de que durante décadas nos acusaram de estar presos nas barras das saias de nossas mães e nos chamavam de embotados emocionais. Aí muitas mães pararam de usar saias ou as encurtaram. E agora, depois do advento da máquina de lavar pratos, não queremos casar tão rápido, então nos chamam de embotados de novo.

6. Se vocês não se vestem como as modelos de lingerie, não esperem que os homens se comportem como galãs.

7. Digam o que vocês querem. Indiretas sutis não funcionam, as indiretas óbvias não funcionam. Falem o que vocês querem afinal!

8. Não façam uma pergunta para a qual não querem ouvir uma resposta. Porque com certeza vocês a ouvirão.

9. Às vezes os homens não estão pensando em vocês, mulheres. Acostumem-se a isso.

10. Sim ou não são respostas aceitáveis para qualquer pergunta.

11. Se dissermos algo que possa ser interpretado de duas formas diferentes, e uma delas entristece vocês, com certeza queríamos dizer a outra.

O que acontece com o amor depois do casamento?


Na idade adulta quando encontramos uma pessoa que nos sensibiliza e altera nossas emoções e dá-se início a uma fase nominada de namoro, diversas alterações e adaptações começam a ocorrer em nossas vidas.
A fase do namoro deve ser aquela em que aprendemos a nos conhecer, nos gostos, preferências hábitos, crenças e valores. Mas é um momento tão sublime, estamos enamorados um pelo outro e somos capazes de visualizar tudo aquilo que confirme nossos sentimentos de afeição e admiração.
Contemplar o ser amado e enaltecê-lo faz parte de um conjunto de reações que visam a manutenção deste estado entorpecente. Os momentos juntos são espaços de comemoração e atualização de eventos cotidianos. Não há muito do que se queixar.
Nos momentos onde algo não vai tão bem, uma crise, os pedidos de desculpa e negociações de reconciliação se tornam prazerosos e uma das justificativas mais usadas é a “imaturidade” de ambos. Alega-se que os desarranjos fazem parte do namoro. E fazem mesmo, mas é preciso aprender com eles e não ignorá-los acreditando que com o tempo se resolvem.
O tempo passa e decidem oficializar a união, seja perante a igreja, a justiça ou apenas amigos e familiares. Num primeiro momento suas preocupações pairam sobre:
- Medo que algo não dê certo;
- Medo de adquirir ou perder peso;
- Desejo de surpreender os convidados;
- Ter uma festa magnífica;
- Ser uma noiva radiosa, linda e bem disposta;
- Não ultrapassar o orçamento previsível e poupar o máximo;
- Manter os convidados animados e envolvidos na festa de casamento;
Preocupações além destas deveriam ser consideradas. Esta oficialização traz mudanças no relacionamento, devido as expectativas, crenças e alguns “mitos de felicidade”. Depois da festa e da lua de mel começa uma nova fase do relacionamento que exige novas adaptações.
Estas mudanças muitas vezes não são bem compreendidas e começa a surgir um sentimento de desconhecimento do ser amado, um estranhamento que repercute em boicotes, “greves”, discussões desorganizadas e muitos ressentimentos.
As discussões vão desde os hábitos do dia-a-dia, até mesmo a forma de dar e receber afeto entre eles. Alguns casais trazem a queixam de que um dos parceiros é “grudento”, outros reclamam do distanciamento e não percebem que no namoro estes sinais já estavam presentes.
Algumas pessoas acreditam que namorar é uma “coisa” e casar é outra, ou seja, depois de casados não dá para se relacionar como se relacionavam quando namoravam.
Diante de vários estudos e registros de casos dessa natureza, estamos utilizando Terapia pré-nupcial para auxiliar o casal a desmistificar estes conceitos sobre casamento e realizarem um auto-conhecimento e o conhecimento do outro dentro de uma perspectiva mais realística para diminuir as situações de estresse pós casamento.

OBJETIVOS DA TERAPIA PRÉ-NUPCIAL
  • Esclarecer sobre o funcionamento do casamento.
  • Clarear sobre as diferenças de comportamento do homem e da mulher.
  • Resolver falhas e ressentimentos do passado.
  • Identificar a linguagem afetiva de cada um, a forma de expressar e receber amor.
  • Aprender a ouvir o outro respeitando seus sentimentos, sem julgar ou criticar.
  • Desenvolver o prazer em ajudar o cônjuge em todas as suas realizações.
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Posted by psicologacarmen em março 5, 2011 in Relações Afetivas

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